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Cada momento a seu tempo!

  • Foto do escritor: Corazza,Mancuso&Margonari
    Corazza,Mancuso&Margonari
  • 4 de jun. de 2020
  • 2 min de leitura

Atualizado: 29 de jul. de 2024

Cada ato a seu momento, e o Direito sempre o amparando





Cada um de nós mantêm diversas formas de relacionamentos, profissional, familiar, afetivo... E em cada um deles, há uma linguagem própria que utilizamos, um comportamento que nos valemos e uma ´roupagem´ que nos serve de proteção.


No relacionamento amoroso, não é diferente: muitas vezes – e isso é necessário para nossa felicidade, cedemos um pouco de quem somos, outras vezes nosso(a) parceiro(a) nos concede a tolerância e a liberdade necessárias para que sejamos verdadeiramente o que somos! Sem dúvida, uma troca saudável e construtiva.


E o Direito nos protege na medida em que regula todas as regras e limites objetivando justamente que os relacionamentos se tornam perenes e felizes.


Contudo também, serve o Direito a impor limitações e obrigações quando tais relacionamentos não mais nos edificam, mas sim se tornam vivências destrutivas.


Fatos como o nascimento, a morte, o casamento, sua dissolução pelo divórcio, dentre outros, constituem-se ´fatos jurídicos´ vez que sempre influenciam não só a vida de quem os vivencia, mas sim de toda a sociedade.


Por certo a felicidade no casamento ou numa relação de união estável não tem garantida na lei, sua felicidade; mas a falta de regulamentação legal de todos os fatos jurídicos que nos cercam com certeza pode ser um risco a esta tão sonhada felicidade: se não houver leis que garantam o bem estar dos filhos em caso de divórcio dos pais, ou que garantam o direito de herdeiros em caso de falecimento, ou ainda, que garantam o direito de cada cônjuge se ver respeitado e amparado, não sobraria espaço à ´felicidade´.


O Direito de Família, neste sentido, está a nossa volta, sem que percebamos. Garante nossos direitos, educa-nos com relação às nossas obrigações de convivência e ao dever de bem tratarmos o próximo (seja noss(a) cônjuge, nossos pais, nossos filhos). Há tempo de respeitarmos, há tempo de exigirmos, há tempo de darmos, e há tempo de recebermos. Cada ato a seu momento, e o Direito sempre o amparando.


Escrito por Sérgio Mancuso

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